quarta-feira, 3 de julho de 2013

Soneto de admiração

Sentou-se em seu jardim
olhou para os lados em circulo
admirou uma pequena folha
sem dar-lhe qualquer vinculo

Levantou-se e caminhou
tornou-se a sentar mais adiante
admirou uma jovem formiga
e a imagem de uma semelhante

Ajoelhou-se e então rastejou
de encontro ao sola a brilhar
e nem sequer precisou piscar

Deitou-se na grama macia
admirou o orvalho da árvore tombada
e saiu sorrindo por entre a tarde ensolarada!


Originalmente escrito em 29/08/1997 as 17h47min

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